quarta-feira, 23 de junho de 2010

Índio curumim da vara curta

Vamos falar de índios. Favor não confundir curumim com kuririn numa clara constatação de poderio do imperialismo asiático.

Se houvesse um ranqueamento dos ameríndios o Brasil continuaria no terceiro mundo. Até na aferição de qualidade em estágios primitivos, estamos por baixo. É como se começássemos de 1 e os outros de 5 no quesito evolutivo.

O índio da américa do norte é pomposo, tem arcos feitos de crina de cavalo puro sangue, roupas de couro, colares de dentes de animais caros no mercado negro, constróem fortificações, são robustos físicamente e de ossatura pesada e resistente. Só com violência e armas de fogo eram intimidados. Vendiam com sangue e escalpos cada centímetro de sua terra. Um de seus maiores ícones foi o guerreiro Cobra Gigante.

O índio da américa central é misterioso, responsavel pelas pirâmides astecas, algumas das maiores maravilhas do mundo. Mataram mais do que foram mortos. Eram agressivos e criativos. Um de seus maiores ícones foi o curandeiro Lua Cheia,

O índio brasileiro tem um prato no bico, arco feito de bigode de gato, mora em oca, anda de short adidas e tem o peito murcho, em contraponto a linda Pocahontas. A única semelhança que nossos nativos tem com países de primeiro mundo é o piru pequeno à moda asiática. Quando o homem branco chegou aqui um resfriado era suficiente para derruba-los. Um de seus maiores ícones foi o índio Juruna que tentou ser político.

Falando em cultura indígena, vamos comentar sobre alguns mitos que envolvem esse povo brasileiro, avermelhado e alijado de nossa sociedade moderna e veloz.

Dizem que são um povo saudável, sem deformados ou deficientes. É verdade, mas também é verdade que são eles os maiores responsáveis pela preservação do jacaré do papo amarelo ao jogarem no rio todos os bebês que nascem defeituosos, numa clara demosntração instintiva de discriminação física.

Dizem que não há desvios sexuais entre os índios. Não é verdade. São sim responsáveis por, instintivamente suponho, induzir pequenos curumins ao homosexualismo. Depois de certa idade, os pequenos que não se adaptarem a caça e pesca como bons machos, são transvestidos de menina, colocados para viver com as mulheres e desenvolver atividades mais femininas. Para os índios o menino não precisa ser criado pela avó para virar mocinha, é só ser ruim com a lança e a flecha. Interessante colocarem os jovens que não conseguem espetar numa posição perfeita para serem espetados depois. Índios brasieiros são irônicos.

Acima disso tudo nossos silvícolas já trocaram o cachimbo da paz pela pedra de crack do ódio faz muito tempo, fazendo empresários de reféns e atacando inocentes seringueiros que só matam árvores.

Mudando de tom. Como pedimos para um índio jovem, curandeiro, nos expurgar de uma doença? Cure-me curumim.

Não precisam agradecer pela aula de história. E saibam que, mais importante que saber história do Brasil é saber que não se aprende história do Brasil num blog.

2 comentários:

  1. ESPETACULAR. DESCOBRI Q Ñ ESTOU SOZINHO NOS MEUS PENSAMENTOS, MUITO BEM COLOCADO A SITUAÇÃO DOS INDIOS-BRASILEIROS. ESSES INDIVIDUOS DEVIAM TER CARTEIRA DE TRABALHO E TRABALHAR COMO QUALQUER UM. UM PARASITA BEM SUCEDIDO NUNCA EXTENUA O SEU HOSPEDEIRO.

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  2. Observe que :
    Historicamente falando os nossos índios foram os únicos que sobreviveram aos massacres do passado e por mais que os portugueses tentassem, escraviza-los nunca dava certo.
    Isto me faz refletir sobre a incompetência do povo da terrinha ou a grande habilidade dos nossos índios de os enganarem.

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